domingo, 22 de janeiro de 2012

O GarageBand para iPad é tudo isso e muito mais

Dentre as novidades e todo hype em torno do lançamento de modelos de iPad cada vez mais poderosos, podemos citar um aplicativo que, para um músico ou educador musical, já compensa a aquisição do aparelho da Apple: o GarageBand.

O software sempre foi impressionante desde sua versão para o sistema operacional da Apple - poderoso e com uma interface bastante amigável para os iniciantes; todavia, no iPad, essa facilidade foi elevada a outro nível. Além de fazer quase tudo que o GarageBand já fazia no seu iMac, ele traz a possibilidade de utilização de instrumentos virtuais totalmente redesenhados para a interface de toque da tela de 9" do iPad. Baterias, guitarras, violões, pianos e teclados são os instrumentos virtuais que já fazem parte do app, além da possibilidade de gravação de áudio externo através de um adaptador USB ou microfone externo (iRig por exemplo).



Mesmo que o aplicativo tenha sido desenhado para o iPad 2 funciona com perfeição na primeira geração de iPads, possuindo também versões mais mobile ainda para iPhones e iPod Touchs.

Um dos pontos negativos do aplicativo é a manipulação de arquivos de áudio externos, uma limitação irritante para pessoas que, como eu, gostam de utilizar áudio de sua biblioteca particular. Quando experimentarem e começarem a “anotar” mentalmente as limitações, pensem nisto: se um dia o PortaStudio da Tascam revolucionou a indústria com a sua capacidade de gravação em quatro pistas numa solução portátil analógica, podemos também dizer que o GarageBand no iPad altera, fundamentalmente, todas as possibilidades atuais de aprender e fazer música - um ambiente portátil com capacidades e uma potência que nunca antes existiu.

Para ilustrar esse poder, aqui vai um video de um cara que gravou "Something" no GarageBand para iPad:




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